A doença de Alzheimer é uma patologia antiga mas só recentemente tem sido mais notória. Trata-se de uma afecção mental crónica progressiva e degenerativa que se caracteriza pela deterioração das células nervosas no cérebro, originando falta de memória, desorientação e dificuldades de comunicação.
Esta doença começa por se manifestar, numa primeira fase, através do esquecimento, de estados de ansiedade e depressão. Seguidamente, a falta de memória agrava-se e surge uma desorientação geral manifestada, por exemplo, pela incapacidade de ligar "o nome às coisas", como se diz popularmente.
Posteriormente, surgem alterações de personalidade com alterações de comportamento e, por vezes, manifestações de agressividade, alterações na linguagem e apatia. Num último estágio, verifica-se uma fase vegetativa.
O doente é retido na cama e surgem situações de incontinência. Muitas vezes, a alimentação tem de se efectuar por sonda. Antigamente, a doença de Alzheimer era uma patologia relacionada com a demência senil. Hoje, sabe-se que cerca de uma em cada vinte pessoas acima dos 65 anos e uma em cada cinco pessoas acima dos 80 anos de idade sofrem de demência e que é a Doença de Alzheimer a responsável por cerca de metade dos casos.
Face a estes números, é fácil deduzir que, com o aumento da esperança de vida, é cada vez mais importante preservar e estimular a actividade cerebral.
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