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A mostrar mensagens de março, 2012

Osteoporose e a carência de Potássio

Alimentos ricos em potássio Não sente falta de potássio? O sal de mesa, o bom e velho cloreto de sódio, não é o único sal que pode utilizar na sua alimentação. Também pode utilizar o sal de potássio, que também tem um sabor salgado, e que pode melhorar a sua saúde de muitas maneiras. Só tem de começar a utilizar o sal de mesa contendo cloreto de potássio, na sua alimentação. O único inconveniente é que tem um sabor ligeiramente amargo, embora a maioria das pessoas não note. Porque é que o cloreto de potássio é melhor? Porque permite que reduza a ingestão de cloreto de sódio (sal comum), do qual a dieta moderna é muito rica. Diminuindo assim o risco de hipertensão, problemas cardiovasculares e doenças renais. Mas cuidado: podem existir contra-indicações do potássio. Isto é especialmente verdadeiro, se tiver dificuldades em eliminar o excesso de minerais, ou se está a tomar medicamentos que aumentam os níveis de potássio no sangue. Isto inclui pessoas com di

Castanheiro-da-índia (Aesculus hipocastanum L.)

Nome Comum: Castanheiro-da-índia Nome Latino: Aesculus hipocastanum L. Família:  Hipocastanáceas N. Vulg.: Castanha da índia. História: Árvore centenária que se encontra ao lado do edifício da Junta de Freguesia do Fundão por detrás de dos Paços do Concelho. Existem na Beira Interior e em Portugal exemplares desta árvore em jardins e parques. Até ao fim do séc. XIX pensou-se que esta era originária das montanhas da Índia (razão de ser do seu nome vulgar), vindo a descobrir-se que afinal nascia nas zonas montanhosas da Grécia e Turquia. As castanhas não são comestíveis sem preparação prévia a não ser por animais. Durante a segunda guerra mundial, utilizaram-se mil e quinhentas toneladas destas castanhas para alimentação e fins medicinais. Descrição/Habitat: O castanheiro da índia de flores esbranquiçada e de folha caduca (Aesculus hippocastanum) é uma árvore frondosa podendo atingir os 40 metros de altura. Os frutos apresentam-se numa cápsula verde, eriçada de p

Cavalinha (Equisetum arvensis L.)

Nome Comum: Cavalinha Nome Latino: Equisetum arvensis L. ( e outras) Familia:  Equisetáceas N. Vulg.: Erva-canuda, Equiseto-dos-campos, cauda-de-cavalo, cavalinha-dos-campos, pinheirinha, rabo-de-asno, rabo-de-cavalo, rabo-de-touro (em Borba). História: A Cavalinha faz parte da numerosa família das Equisetáceas, sendo conhecidas umas 30 espécies, distribuídas pelas diferentes floras do mundo. O Equisetum gigantum é considerado o maior, fazendo parte da flora da América do Sul.  Diz-se que os Romanos consumiam como verdura os rebentos da cavalinha, um costume que se manteve durante alguns séculos. Embora o seu sabor já não seja apreciado no Ocidente, os japoneses ainda comem os seus caules férteis. Descrição/Habitat: Planta frequente em zonas húmidas e sombrias e em especial em zonas de influência marítima, de quase todo o território Continental. Esta planta existe em várias regiões de Portugal, quase em todo o país. Faz parte da flora da Europa, bem assim como do

Durma bem, pela sua beleza!

Pesquisadores suecos provaram cientificamente que existe uma estreita relação entre sono e a sua aparência física. Num estudo publicado 15 dez 2010 no British Medical Journal, John Axelsson e a sua equipe do Instituto Karolinska, em Estocolmo concluíram que as pessoas que não têm sono parecem estar em pior estado de saúde e são fisicamente menos atraentes do que aqueles que dormem bem e têm horas suficientes de sono. "O sono é um tratamento de beleza natural”, disse J. Axelsson. “É provavelmente mais eficaz do que qualquer tratamento que pode fazer ao seu corpo". A conclusão do estudo foi, mostrando a um grupo de pessoas imagens aleatórias e depois pedindo-lhes que votassem numa escala de 1 a 100 as condições de saúde, beleza física e nível de fadiga, das pessoas após dormirem oito horas de sono e após 31 horas de sono. Outras pesquisas recentes chegaram à conclusão de que a privação do sono pode aumentar o risco da doença de Alzheimer, depressão e excesso